CONVITE
A Rede Matamba Tombenci Neto
e a Organização Gongombira, têm o prazer de convidar-lhe para participar do
diálogo entre os membros da Rede Matamba e da Red de Ananse de Bogotá –
Colômbia. Vai ser uma roda de conversa entre os membros do Terreiro Matamba, militantes
do movimento negro de Ilhéus e pessoas interessadas.
Data:
19
de Agosto de 2015(Quarta – Feira)
Local:Terreiro
de Matamba Tombenci Neto
Horário:
19:00h
Certos de contarmos com vossa presença, desde já
agradecemos e reiteramos protestos da mais alta estima e apreço.
Cordialmente,
Gilmario Rodrigues Santos
Presidente da ONG. Gongombira
Breve descrição do grupo: Red de
Ananse de Bogotá
As mulheres
da Red de Ananse são docentes-ativistas-pesquisadoras e, além disso, são
praticantes de religiões de matriz africana (especialmente afro-cubanas:
Santería/Ocha, Ifá e Palo Monte). A Red de Ananse é uma organização que luta
contra o racismo e a discriminação nas escolas da rede pública da cidade de
Bogotá e em algumas universidades públicas formadoras de docentes e, na
verdade, em qualquer espaço que elas participarem: na escola, no sindicato de
docentes e em algumas instituições públicas, entre outros.
Elas vão participar num encontro que vai discutir a participação e representação da mulher negra nos espaços de poder. Esse encontro vai acontecer no prédio da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA) em Salvador. O grupo vai estar em Salvador de 16 a 25 de agosto participando em algumas reuniões e diálogos com organizações, pessoas, militantes do movimento negro da Bahia e com alguns praticantes de religiões de matriz africana em Salvador e em Ilhéus .
O grupo é formado por vários iniciados e alguns aleyos (não-iniciados, mas próximos da prática) e um muçulmano xiita afro-colombiano da região Pacífico colombiana e que também participa em algumas cerimônias espirituais na casa religiosa de Fanny Quiñones.
Entre os iniciados estão: Fanny Quiñones (Omo Ogum) com os seus dois filhos babalaôs, Mateo (Omo Elleguá e Awo Orunmilá) e Gustavo (Omo Ati Xangô/Aganjú e Awo Orunmilá). Ruby (Omo ni Xangô), irmã de Fanny, iniciada em Palo Monte ou Regla Conga e Santería/Ocha e o filho Malkom (Tata). Por enquanto, somos dez pessoas.
Elas vão participar num encontro que vai discutir a participação e representação da mulher negra nos espaços de poder. Esse encontro vai acontecer no prédio da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola (EBDA) em Salvador. O grupo vai estar em Salvador de 16 a 25 de agosto participando em algumas reuniões e diálogos com organizações, pessoas, militantes do movimento negro da Bahia e com alguns praticantes de religiões de matriz africana em Salvador e em Ilhéus .
O grupo é formado por vários iniciados e alguns aleyos (não-iniciados, mas próximos da prática) e um muçulmano xiita afro-colombiano da região Pacífico colombiana e que também participa em algumas cerimônias espirituais na casa religiosa de Fanny Quiñones.
Entre os iniciados estão: Fanny Quiñones (Omo Ogum) com os seus dois filhos babalaôs, Mateo (Omo Elleguá e Awo Orunmilá) e Gustavo (Omo Ati Xangô/Aganjú e Awo Orunmilá). Ruby (Omo ni Xangô), irmã de Fanny, iniciada em Palo Monte ou Regla Conga e Santería/Ocha e o filho Malkom (Tata). Por enquanto, somos dez pessoas.
A líder do
grupo é Fanny Quiñones. Ela e a irmã, Ruby Quiñones, há várias décadas são
reconhecidas ativistas do movimento social negro/afro-colombiano e do movimento
pedagógico nacional da Colômbia. Atualmente, Fanny Quiñones também é
responsável pela Direção de Assuntos Étnicos que faz parte da Secretaria de
Governo da Prefeitura da cidade de Bogotá, capital da Colômbia.
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