quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Exibição do documentário NOSSO SAGRADO em Ilhéus, no Terreiro Matamba Tombenci Neto


Ontem dia (10) de Janeiro  tivemos a Exibição do documentário NOSSO SAGRADO em Ilhéus, no Terreiro Matamba Tombenci Neto(Espaço Cultural Dilazenze) com a presença de vários religiosos de matriz africana.
 Logo depois da  exibição do documentário ,tivemos uma roda de conversas sobre o documentário, a campanha Nosso Sagrado e o processo de produção do filme.
A Exibição em Ilhéus contou com o apoio da Organização Gongombira de Cultura e Cidadania ,Terreiro Matamba Tombenci Neto e Dilazenze. 











quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

OFICINAS GRATUITAS DE PERCUSSÃO E CANTO SERÃO MINISTRADAS NO MATAMBA TOMBECI NETO


A Organização Gongombira de Cultura e Cidadania promoverá oficinas gratuitas de canto e percussão, no Terreiro Matamba Tombenci Neto, durante os meses de janeiro e fevereiro.
Os interessados devem se inscrever por meio do link https://goo.gl/forms/dzW82gEYyNDgyWgh2 ou na sede da instituição, localizada na Avenida Brasil, 485, Alto da Conquista, em Ilhéus. As atividades fazem parte do projeto “Música e Dança: O Jeito Jovem de Fazer Política”, contemplado no edital Novembro Negro 002/2017, da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi).
O primeiro módulo da oficina de percussão, que acontece de 15 a 21 deste mês, das 15 às 19 horas, será ministrado pelo músico percussionista Toli. De Salvador, ele já trabalhou no Balé Folclórico da Bahia, Bando de Teatro Oludum, Balé do Teatro Castro Alves, Escola de Dança da Fundação Cultural da Bahia (Funceb) e na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia (Ufba). O artista também atuou outros países, como França, Dinamarca, Inglaterra e Chile.
O segundo módulo da oficina, que será realizado de 19 a 24 de fevereiro, das 19 às 22h30, será ministrado por Marinho Rodrigues, Tata Kambomdo, ou seja, Ogan – músico – do Terreiro de Matamba Tombenci Neto, que também foi sócio fundador e percussionista do Lê-Guê DePá, considerado o primeiro bloco afro de Ilhéus; cantor e compositor da Banda Percussiva Dilazenze e fundador da Organização Gongombira de Cultura e Cidadania.
Já a oficina de canto, que acontecerá de 29 de janeiro a 6 de fevereiro, das 15 às 19 horas, será ministrada por Antônio Melo, músico e arranjador, iniciou os estudos em Teoria Musical e Órgão Eletrônico na Musi´Art (Ilhéus), em seguida também estudou Teoria Musical e Piano na Escola de Música Nylza Valença (Ilhéus).
Carrega no currículo diversos cursos de aperfeiçoamento em Regência Coral, História da Música, Técnica Vocal e Estruturação de Coros com diversos maestros brasileiros. Atualmente, é regente do Coral Unisons-Sesi; professor de Música na Fundação Fé e Alegria do Brasil e atua como conselheiro do Coral dos Servidores da Ceplac e membro do conselho gestor do Coral  Dom Eduardo (Catedral Diocesana).

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Exibição do documentário NOSSO SAGRADO em Ilhéus dia 10 de Janeiro às 19h, no Terreiro Matamba Tombenci Neto, da matriarca Mãe Ilza Mukalê.


CONVITE

Depois da maravilhosa estreia no Rio de Janeiro no Circo Voador, no início do ano passado, seremos recebidos em Ilhéus para exibição mais que especial na casa de candomblé  Angola Matamba Tombenci Neto no dia 10 de janeiro às 19h no Terreiro Matamba Tombenci Neto na Av. Brasil, 485 no Alto da Conquista, com entrada gratuita.

Após o filme haverá uma roda de conversas sobre o documentário, a campanha Nosso Sagrado e o processo de produção do filme. 

Em parceria com a querida Gleu Cambria, Macota Massororo Bamborossicongo, neta de Mãe Ilza Mukalê. 

Realização: Campanha Liberte Nosso Sagrado e Quiprocó Filmes 

Apoio: Rede Matamba e Organização Gomgombira

#NossoSagrado #LiberteNossoSagrado #QuiprocóFilmes


"NOSSO SAGRADO"

SINOPSE: O documentário investiga a perseguição e o racismo religioso contra o Candomblé e a Umbanda, que foram criminalizadas na Primeira República e na Era Vargas. Durante esse período mais de 200 objetos foram apreendidos pela polícia. As peças sagrados da Umbanda e Candomblé foram expostas como “Coleção Magia Negra” e ainda hoje encontram-se sob a posse do Museu da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro. A partir da fala de religiosos, pesquisadores e militantes, buscamos entender a importância do acervo sagrado afro-brasileiro, a luta pela sua libertação e os efeitos do racismo religioso.

Ficha Técnica

Direção, argumento e roteiro
Jorge Santana, Gabriel Barbosa, Fernando Sousa

Assistente de direção
Mariana Medeiros e Viviane Tavares

Direção de Fotografia
Luis Felipe Marques Ferreira

Câmera
Luis Felipe Marques Ferreira, Ian Cheibub e Baruc Carvalho

Pesquisa
Fernando Sousa, Gabriel Barbosa e Jorge Santana

Som direto
Vilson Almeida

Produção
Mariana Medeiros e Viviane Tavares

Trilha Sonora
Lucio Sanfilippo

Arte gráfica
Flavia Mattos

Edição, montagem e finalização
André Pacheco
Realização
Quiprocó Filmes